domingo, 25 de abril de 2010

Academia cerebral

Desde que ouvi de uma colega de trabalho que eu penso demais, fiquei encucada. Eu vinha pensando justamente que quase não penso! Se penso, penso que penso. Nada muito profundo. Então a vida ia ficando nessa superficialidade: Meu eu eufórico revolucionário sendo deposto pela mediocridade do feijão com arroz; aqueles ideais universitários, inevitavelmente expelidos ao viver, sem grandes reflexões, isentos de inovação. No meio desse metapensamento achei que seria interessante metapensar coletivamente, escrevendo. Porque quando a gente codifica o pensamento ele passa a ser coletivo, mesmo que esse coletivo envolva apenas os eus do próprio autor, no caso, eu aqui. Em resumo, já que o espaço do orkut, facebook e twitter não favorecem o desenvolvimento mais profundo dos pensamentos, o que alimenta minha morbidez cerebral,  vim usar o blog.

Um comentário:

  1. Bebella! Tô encantada com seu blog! Tu é doida igual a mim! Li tudo. Tudo. Tudo mesmo. Amei a música de Minas.. Vou ficar cantarolando três dias. Saudade de trabahar com você! Não some. Camila Coentrão

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